domingo, 9 de agosto de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Documentário dos Mamonas Assassinas vai dar origem a um filme de ficção
O longa, cuja pré-estreia será neste sábado (4) na cidade natal dos músicos para um público estimado em oito mil pessoas (no dia 11 de julho, o documentário será exibido no festival de Paulínia; ainda não há previsão de estreia no circuito), deve dar origem ainda a um filme de ficção, com lançamento previsto para 2010. “Os Mamonas Assassinas não eram uma banda artificial, fabricada. Quando percebi que a molecagem e a irreverência dos meninos eram verdadeiras, fiquei surpreso”, comenta o diretor, que passou três anos reunindo depoimentos de amigos e familiares dos músicos, além de imagens de arquivo, a pedido de uma cineasta. “Na hora de organizar o que tínhamos em mãos para começar a escrever o roteiro da ficção, decidimos aproveitar para montar um documentário.”
Segundo Kahns, o costume dos integrantes de registrar uns aos outros em vídeo em diversas situações ajudou na composição do filme, e isso de fato acaba funcionando como um diferencial. Seja tentando fazer um videoclipe na época em que ainda eram chamados de Utopia e vendiam apenas 100 cópias de LPs para os amigos, ou indo para Los Angeles finalizar o álbum de estreia dos Mamonas em 1995, eles conseguiam comprovar que eram mesmo bons de piada.
Em ordem cronológica, o filme mostra como o vocalista Dinho, acompanhado de Bento (guitarra), Julio Rasec (teclados) e os irmãos Samuel (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) deixaram para trás a melancolia dos anos 80 de sua antiga e totalmente desconhecida banda para se tornar um fenômeno pop responsável por vender mais de dois milhões de discos graças a sucessos como “Pelados em Santos”, “Vira-vira” e “Robocop gay”.
Se o material inédito deve satisfazer a curiosidade dos fãs, este é ao mesmo tempo um dos pecados do filme. Em alguns momentos, a baixa qualidade das imagens compromete o resultado. O mesmo acontece com alguns entrevistados, como o produtor Rick Bonadio. Não há dúvida quanto a importância dele para o “estouro” dos Mamonas Assassinas – já que foi um dos responsáveis por ajudar a lapidar a sonoridade "roqueira brega" e a performance escrachada do grupo – mas seus depoimentos podem se tornar cansativos. Os deslizes, porém, não tiram a graça dessa história - que mais se parece com uma revista em quadrinhos do que com a vida real.
Pré-estreia de “Mamonas, o Doc” Quando: sábado (4), a partir das 17h (show) e 19h (projeção) Onde: Ginásio Thomeozão, Av. João Bernardes Medeiros, s/n, Guarulhos Quanto: um agasalho doado vale um ingresso.
Bjss
Marina e Luna
domingo, 28 de junho de 2009
MAMONAS O FILME ESTRÉIA 4 DE JULHO
"Mamonas, o Doc" será inicialmente exibido em Guarulhos (SP), cidade em que os músicos moravam.
O longa terá 84 minutos de material inédito e contará a trajetória do grupo que atingiu as paradas de sucesso na década de 90.
No auge do sucesso, em 1996, um fatal acidente de avião culminou na morte de todos os integrantes do irreverente quinteto paulista.
Estreia, ingressos e direção
O lançamento deve ser realizado no Ginásio Thomeozão, local onde a banda realizou um de seus últimos shows.
As entradas para a sessão serão trocadas por agasalhos a partir desta quarta-feira (24).
Todas as roupas arrecadadas serão doadas para instituições sociais.
A produção, dirigida por Cláudio Kahns, apresentará imagens gravadas pelos próprios rapazes durante suas turnês.
Kahns também está preparando um filme fictício sobre a banda. "Mamonas, de Muvi" deve estrear nas telonas brasileiras em 2010.
domingo, 31 de maio de 2009
O dissidente dos Mamonas Assassinas
Mamona-Na-Nas Quem vê o gerente de orçamentos Márcio Araújo imerso em planilhas não imagina seu passado no grupo que, após a sua saída, daria origem aos Mamonas Assassinas
Eram 6h30 em Guarulhos quando a porta do quarto se abriu e Márcio, ainda no escuro, pôde ouvir a voz de seu pai: – Aconteceu um acidente com o avião dos meninos. José Araújo havia acordado quase uma hora antes. Montador de esquadrias de alumínio, ele tinha o hábito de chegar cedo aos canteiros de obra e, em razão disso, raramente se demorava na cama. Era o oposto do filho, jovem notívago, para quem 6h30 era cedo demais para acordar em um domingo, cedo demais para encarar o dia, cedo demais para traduzir, de supetão, aquelas palavras. – Meninos? Que meninos, pai? – o rapaz perguntou, esforçando-se para se desvencilhar do travesseiro. – Os meninos, Márcio. Os meninos da banda. O sono desapareceu imediatamente. Márcio correu para a sala e grudou os olhos na TV. Sua mãe, Marcolina, acompanhava o noticiário. Naquele momento, eram exibidas as primeiras imagens aéreas da Serra da Cantareira. Equipes de resgate cercavam a área à procura do jatinho Learjet que, segundo a reportagem, decolara em Brasília às 22h rumo ao aeroporto de Guarulhos e teria se chocado com o solo pouco depois das 23h. Naquela manhã de 3 de março de 1996, Márcio não acreditou quando as câmeras focaram os escombros da fuselagem. Sete meses após o lançamento do único CD, que venderia 2,3 milhões de cópias, o grupo Mamonas Assassinas encerrou a vertiginosa carreira de forma trágica. Os “meninos da banda” estavam mortos.
– Caramba, eu poderia estar nesse voo – foi a reação de Márcio, então um engenheiro de 24 anos que trabalhava na filial paulistana da Líder, incorporadora com sede em Belo Horizonte. Hoje, passados 13 anos, Márcio Cardoso de Araújo é gerente de orçamentos de uma das maiores incorporadoras do país. Quem o vê, de terno e gravata, imerso em cálculos e planilhas, discutindo preços com fornecedores com o rigor de um executivo ponderado, não imagina estar diante de um tecladista que, no início dos anos 90, partilhava solos e compassos com os irreverentes integrantes dos Mamonas Assassinas – quando eles ainda formavam a banda Utopia e não tinham descoberto o fascinante mundo do besteirol.
Instalado no terceiro andar de um escritório no Morumbi, aos 37 anos, Márcio lembra o acidente na Cantareira como quem confere a fisionomia de velhos amigos em um álbum de retratos. “Fiquei mal quando eles morreram. Chorei muito naquele dia”, diz. O pessoal de Guarulhos, que conhecia as origens do grupo e havia acompanhado de perto a ascensão profissional da banda, o cumprimentava no velório com a gravidade de quem se dirige a um sobrevivente. – Puxa, Márcio, só sobrou você... – os mais próximos chegaram a comentar.
Atenção, Creuzeback Em sentido horário, os Mamonas, quando ainda se chamavam Utopia: Márcio (à dir., segurando a bateria), Samuel e Sérgio Reoli, Dinho, Bento Hinoto e Júlio Rasec
Márcio tinha 18 anos quando foi convidado pelo amigo Sérgio Reoli, que namorava uma vizinha sua, a entrar na Utopia, típica banda de garagem formada no ano anterior. Sérgio era o baterista, e seu irmão, Samuel, o baixista. Completavam o quarteto o guitarrista Alberto Hinoto, que mais tarde adotaria o nome artístico de Bento, e o vocalista Dinho Alves, que havia entrado para o grupo semanas antes, após dar uma canja em um show no Parque Cecap (conjunto habitacional de Guarulhos). Sérgio sabia que Márcio tocava teclado e se entusiasmou com a possibilidade de transformar o grupo em um quinteto. Logo depois, Júlio Rasec, fiel escudeiro de Dinho, seria incorporado para fazer vocais em inglês, auxiliar o titular do microfone na pronúncia americana, quebrar um galho como percussionista e colocar em prática sua experiência como técnico em eletrônica para consertar fios e cabos quando necessário. Os seis amigos se reuniam nos fins de semana na casa de Sérgio e Samuel. Quando não havia ensaio, se encontravam do mesmo jeito, para jogar fliperama, comer pizza ou varar a noite em torneios de videogame. “O Samuel era viciado. Ele e o irmão chegaram a montar uma locadora na sala da casa deles”, diz Márcio. “Nossa convivência era muito intensa.” O repertório mesclava Ira! com Legião Urbana, Rush com Red Hot Chili Peppers, e tragava o que havia de pior e de melhor no rock dos anos 80, com Titãs, Paralamas, Barão, Ultraje, entre outros. Em 1991, o grupo já se apresentava em diversos endereços de Guarulhos e de São Paulo e seus integrantes suavam a camisa para acomodar a bateria no Fusca de Sérgio. “Eles animavam as festas juninas e viraram atração permanente no clube do Parque Cecap”, diz Audrey Pacaterra, gerente administrativa da Secretaria de Cultura de Guarulhos e moradora do bairro até hoje. Fã de primeira hora e amiga do sexteto, ela editou o primeiro fanzine dedicado à Utopia. “Eu os ajudava a customizar as roupas, rasgar e bordar as calças daquele jeito que aparece no disco”, afirma, referindo-se ao único vinil gravado pela banda, de 1992.
O preço da desistência seria cobrado em 1995, quando a banda estourou. As rádios não paravam de executar “Pelados em Santos” e “Vira-vira”. Faustão e Gugu disputavam a presença do grupo em seus programas como duas máfias adversárias. Márcio via os Mamonas na TV e não conseguia evitar uma pitada de arrependimento. “Em pouco tempo, os caras começaram a circular de carro importado por Guarulhos e eu continuava a pé.” Os colegas da faculdade, que anos antes frequentavam os shows da Utopia, não perdoaram. “Você se deu mal”, diziam. “Os caras estão na melhor, e você deixou a chance escapar.” Márcio havia entrado na Líder pouco tempo antes e, ao vislumbrar o sucesso do grupo, não resistiu ao orgulho de contar aos amigos sobre o tempo em que havia feito parte dele. “Seu apelido passou a ser Mamoninha”, lembra Fábio Franco, dono da incorporadora Bild, que em 1995 era chefe de Márcio na Líder. “Nós tiramos tanto sarro dizendo que ele poderia estar milionário àquela altura que perdemos a fala meses depois, quando o azarado virou o maior sortudo do planeta.” O inferno virou céu. No curto intervalo entre o lançamento do disco e a queda do avião, Márcio viu apenas uma vez um integrante do grupo, num dia em que foi visitar os irmãos Reoli e encontrou apenas Samuel em casa, rendido por uma gripe. Só foi revê-los no velório. Quando morreram, Júlio tinha 28 anos, Sérgio, 26, Bento, 25, Dinho, 24, e Samuel, 22. Recentemente, Márcio foi procurado pelo cinegrafista Cláudio Kahns para gravar um depoimento para o documentário Mamonas Doc, que deve estrear em junho. Raríssimas são as pessoas que, ao lembrar a trajetória dos Mamonas Assassinas, mencionam o sexto integrante da Utopia – ainda que Marcio tenha passado mais tempo com a banda do que ela durou sem ele. Casado com a professora Gisele, Márcio é pai de João Pedro, de 6 anos, e Luísa Maria, de 2. Mora em um sobrado de classe média em Guarulhos, a 30 metros da casa de Seu Ito e Dona Nena, pais de Sérgio e Samuel – a mesma casa onde, há quase 20 anos, ensaiava e jogava videogame com os amigos. Por paixão à música, Márcio jamais aposentou o teclado. Desde que saiu da Utopia, acompanhou uma cantora de música sertaneja, teve outras bandas de pop-rock, tocou em bares e em praças de alimentação de shoppings, fez festas e bailes de formatura e, há mais de um ano, toca rock dos anos 60 e 70 em uma banda chamada Friends. Em julho, aliás, seus integrantes receberão convidados especiais para um show em tributo aos Mamonas Assassinas a ser realizado em Jundiaí. O quase Mamona vai estar lá.
“ O NOSSO WORK É PLAYAR ” Toda a carreira dos Mamonas Assassinas durou só oito meses: do lançamento do único cd, em julho de 1995, ao acidente com o Learjet, em março de 1996. Parece pouco tempo. E foi. Quem acompanhou a trajetória da banda é capaz de jurar que ela existiu por mais de dois anos. Foi tanta escatologia, tantas gargalhadas provocadas por cinco rapazes vestidos de Chapolin e tantos hits executados nas rádios, que o tempo parece ter esticado para acomodar tamanha alegria. O documentário Mamonas Doc, dirigido por Cláudio Kahns, ajuda a entender o segredo: eles não paravam um segundo e provocavam-se como se estivessem no centro de uma guerra de mamonas. Com pré-estreia agendada para 6 de junho no Ginásio Thomeuzão, em Guarulhos, o filme, de uma hora e meia, é quase todo costurado a partir de imagens captadas pelos próprios músicos nos bastidores de shows, turnês e gravações. Ali, as cenas funcionam não só como tributo e registro biográfico da banda, mas principalmente como um passaporte despretensioso que nos permite invadir sua privacidade e revisitar um maravilhoso momento em que a música popular brasileira nos ensinou a rir com irreverência e sagacidade.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Historia
Apesar a carreira musical do grupo só haver durado 6 meses, esse tempo foi suficiente para que o conjunto conquistasse milhares e milhares de fãs, por onde quer que passasse. Antes de alcançar todo esse sucesso, a banda era formada somente por 4 integrante e se chamava Utopia. Então, com o passar do tempo, o grupo ganhou mais um membro, o vocalista Dinho, e então o eles começaram a fazer shows pelas periferias de São Paulo.
Logo depois de gravar o seu primeiro disco, a banda iniciou uma turnê, chegando a se apresentar no programa do Jô. Pronto, então começou a meteórica jornada dos Mamonas Assassinas rumo ao sucesso, mas infelizmente no ano de 1996, um trágico acidente interrompeu a carreira do grupo, porem isso não impediu que as suas musicas e canções ficassem gravadas na memória dos seus fãs.
Triste, ne?
Bjs Marina e Luna
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
Mamonas Assassinas "De muvi"
Mamonas Assasinas, o Filme terá o apoio da Tv Record e Globo Filmes, inclusive os atores que irão atuar no filme são desconhecidos, os atores conhecidos farão pequenos papeis. Além do documentário, haverá uma parte de ficção abordando o surgimento da banda no auge. Em termos de custo esta orçado em 5 milhões.
Bjs Luna e Marina
terça-feira, 5 de maio de 2009
Dedicatoria do Dinho
domingo, 3 de maio de 2009
No grupo: Vocalista
Data de Nascimento: 05/03/71
Parada do momento: a volta da música nacional
Cor: vermelha
Time: Corinthians e Flamengo
Tipo de música: a boa música
Cantor: Freddie Mercury
Cantora: Maria Karie
Animal: Edmundo
Esporte: futebol
Filme: Debi & Lóide ou qualquer filme do Jim Carrey
Point: kart
Sou louco por: música
Detesto: inveja
Comida: Filet à Cubana
Qualidade: beleza e inteligência
Defeito: modesto
Sonho: viver da música, ter uma banda e fazer sucesso
Para matar o tempo: não tenho tempo para matar
Não saio de casa sem: destino
Atleta: Senna
Aí, galera!: um abraço com muito Sazon, digo que da escola que eles foram expulsos eu como até o caroço!!!
No grupo: Tecladista
Data de Nascimento: 04/01/68
Parada do momento: You Gotta Be - Des'ree
Cor: cor sim, cor não
Time: qualquer time feminino de vôlei ou a Lusa
Tipo de música: qualquer tipo
Cantor: Seal
Cantora: Angela Maria
Animal: cavalo
Esporte: truco
Filme: Kodak, mas fuji também é bom!
Point: é um ponto em inglês
Sou louco por: Ti América...
Detesto: dirigir
Comida: com sal e pouca gordura
Qualidade: uma coisa que as pessoas tem de bom
Defeito: é obvio que é o que as pessoas tem de ruim
Sonho: é um pãozinho de creme dentro
Para matar o tempo: nada como uma AR-15
Não saio de casa sem: cueca e óculos, porque sou míope
Desenho: Ligeirinho
Atleta: Julia Roberts
Aí, galera!: um abraço e um beijo nos cachorros!!!
No grupo: Guitarrista
Data de Nascimento: 07/08/70
Parada do momento: Beatles
Cor: azul
Time: Palmeiras
Tipo de música: rock
Cantor: Dinho
Cantora: Madona
Animal: Dinho
Esporte: IÔ-IÔ
Filme: Debi & Lóide
Point: Studio Bonadio (de gravação)
Sou louco por: guitarras
Detesto: maria-mole e pepino
Comida: massas
Qualidade: modéstia
Defeito: ser bonito
Sonho: ser um astro de rock
Para matar o tempo: dormir
Não saio de casa sem: me despedir da família
Atleta: Sharon Stone
Aí, galera!: um beijo na "ass" e um abraço apertado pelas costas.
No grupo: Contra-Baixista
Data de Nascimento: 11/03/73
Parada do momento: música nacional
Cor: azul, vermelho com bolinhas amarelas
Time: São Paulo
Tipo de música: todo tipo
Cantor: Djavan
Cantora: Marisa Monte
Animal: cachorro
Esporte: futebol
Filme: Debi & Lóide
Point: minha casa
Sou louco por: mulher
Detesto: falsidade
Comida: feijoada
Qualidade: não sei se tenho
Defeito: também não sei se tenho
Sonho: os da padaria com recheio, mó legal!
Para matar o tempo: não mato nem mosca
Não saio de casa sem: roupa
Atleta: Fátima Bernardes
Aí, galera!: um abraço do Samuel Reoli para nossas fãs e obrigado pelo nosso sucesso.
Nome: Sérgio Reis de Oliveira
No grupo: Baterista
Data de Nascimento: 30/09/69
Parada do momento: sei lá!
Cor: azul
Time: São Paulo
Tipo de música: vários
Cantor: Djavan
Cantora: Whitney Houston
Animal: gato
Esporte: vôlei e futebol
Filme: Debi & Lóide
Point: minha casa
Sou louco por: carro
Detesto: política
Comida: nhoque
Qualidade: sincero
Defeito: sou extrovertido
Sonho: continuar vivendo da música
Gostaram???Bjs
O estouro
Após o estouro de “Vira-Vira”, as outras seguiram o vácuo: “Chopis Centis”, “Sabão Crá-Crá”, “Mundo Animal”, “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”.
Os shows, à mesma medida foram ganhando audiência, e valor. No começo, cobravam R$ 8 mil por apresentação e no final de fevereiro a cifra já chegava aos R$ 70 mil. Fizeram-nos em um número redondo nessa caminhada, 200, sendo 163 apresentações somente no estado de São Paulo. Levaram a alegria ao Brasil inteiro, ou quase (não tocaram apenas nos estados do Acre e do Tocantins), mas mesmo assim também lá deixaram sua marca.
E após uma dessas apresentações, no conto de fadas que parecia a história do conjunto, o vilão mata o mocinho e traz um triste final. O avião chocou-se contra a Serra da Cantareira, em São Paulo, pertinho da casa deles, em Guarulhos, e interrompe o grande fenômeno da atual música brasileira. Um dia antes da viagem a Portugal, onde iriam, certamente, abrir as portas para esse novo rock bem-humorado brasileiro. E pouco antes das férias que eles programavam antes de gravarem o segundo disco. Mas restam a música e a fórmula que Dinho encontrou para explicar o sucesso dos Mamonas. “Fazemos só o que nos diverte”, resumiu o vocalista em uma de suas últimas entrevistas.
bjss
Luna e Marina
A virada
Por essa época, ainda trabalhavam em outras atividades para poderem bancar o investimento na música. O baixista Samuel trabalhava na videolocadora que abrira na garagem de casa, após ser auxiliar de cobrança em uma metalúrgica e ter passado quatro anos como office-boy. Seu irmão, o baterista Sérgio, trabalhava na mesma locadora. O tecladista Júlio Rasec era técnico em eletrônica em uma fábrica de motores. Bento Hinoto, o guitarrista, era dono de uma empresa que fabricava e instalava divisórias. E o único sem emprego fixo era o vocalista Dinho, que tirava uma graninha organizando shows para a campanha política do vereador Geraldo Celestino, em Guarulhos.
O Utopia até chegou a gravar um disco que, mais tarde, os próprios músicos consideraram muito ruim. Mas o fato do LP não ter emplacado até foi benéfico. Dali para frente, estava decidido que o conjunto tomaria um rumo oposto àquele.
Fizeram um demotape (fita de demonstração) contendo as músicas de sucesso dos shows e mandaram para algumas gravadoras. Nenhuma se propôs a ouvir. Aliás, nem mesmo a EMIOdeon, que mais tarde gravaria o disco. Mas, por sorte, a fita chegou às mãos de Rafael, filho do diretor artístico da gravadora, João Augusto, que se apaixonou pelo grupo.
João Augusto, depois de ver a febre que os Mamonas tinham se tomado entre os amigos de seu filho, resolveu reconsiderar a decisão. Chamou Dinho para uma conversa e perguntou se além das duas músicas da fita -“Pelados em Santos” e “Robocop Gay”- eles teriam mais material.
Dinho esqueceu os princípios religiosos de sua mãe, uma evangélica fervorosa, e jurou de pés juntos que aquilo era só uma amostra. “No repertório, desse tipo, a gente tem mais umas vinte”, afirmou, com a maior cara de pau o vocalista. De lá, tratou de sair correndo, comunicar o convite para gravarem um disco aos outros integrantes e tratar de se encarcerar todo mundo em um estúdio e compor o resto daquelas vinte músicas.
Bjss
Luna e Marina
O melhor grupo de rock dos ultimos tempos
Na trajetória, interrompida com o acidente do dia 3 de março, no qual os cinco integrantes faleceram, os Mamonas mostraram uma nova face do público brasileiro, principalmente infantil: o gosto pelas letras bem humoradas, beirando a obscenidade. Aliás, fórmula que já havia sido testada, se bem que com eficiência menor, por grupos como Ultraje a Rigor e Língua de Trapo.
Os Mamonas até que tentaram ser sérios. Começaram como Utopia, grupo formado em 1989 pelos irmãos Sérgio e Samuel Reis de Oliveira, onde tentavam compor um rock mais cabeça, se assim podemos dizer. As letras fugiam totalmente ao escracho. “...Me coloco frente a frente com um espelho/E novamente me apanho fingindo/ Para mim mesmo mentindo/De mim mesmo fugindo...”, da música “Horizonte Perdido” é um exemplo disso.
Além de composições próprias, o grupo incluía nos shows covers de outras bandas, como Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii e Red Hot Chilli Peppers. E quando precisavam, tascavam uma música sertaneja e até mesmo um pagode (“Lá Vem o Alemão” lembra alguma coisa?).
As apresentações, em sets de 45 minutos, mais ou menos, eram ideais para que, durante os intervalos, eles aproveitassem para entreter o público com algumas brincadeiras e músicas escrachadas, aproveitando o talento do vocalista Dinho para assumir o posto de comediante.
O estranho é que a platéia parecia preferir a brincadeira. “Nós tocávamos covers e músicas próprias. O pessoal aplaudia, tal, mas quando a gente começava a digamos assim brincadeira, era um sucesso total. A gente achou estranho, mas resolveu continuar. Depois que a gente tocava “Pelados em Santos”, que eu já tinha composto nessa época, a platéia estava ganha. A gente podia tocar o que fosse que todo mundo passava a gostar. Eu lembro de uma vez que depois de tocar “Pelados em Santos”, a gente tocou “Sad But True”, do Metalica, que é uma música pesada e eu fiquei pasmo. Na platéia, até um casal de velhinhos começou a acompanhar a música com palmas”, explicou o vocalista Dinho.
Bjss
Luna e Marina
Mamonas na midia
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Eles eram contratados quase que todo dia para shows e mais shows. Os contratos de quando eles eram utopia eram de graça, mas o sucesso veio rápido muito rápido. Assim que eles viraram mamonas assassinas eles cobravam para cada show R$ 30.000 trinta mil reais por show. Um tempo depois eles cobravam R$ 50.000 cinquenta mil reais.
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Ai o sucesso começou foram vendidos mais de dois milhões de copias do disco aí eles começaram a cobrar R$70.000 setenta mil reais por show. Os mamonas chegavam a fazer sete shows por semana ou três shows por dia quase nenhuma folga. Isto era mamonas assassinas.
Bjss
Luna e Marina
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Filme dos Mamonas!!!!!!!
Mamonas Assassinas, o grupo que foi um dos maiores sucessos do Brasil em tão pouco tempo ganhará seu próprio filme, e chegará nas telas dos cinemas em Abril. Eles ainda hoje são lembrado com muito carinho pelos fãs de todo Brasil apesar de fazerem sucesso por tão pouco tempo.!!!!!
O filme não relatará exatamente a história desde o começo até o fim da banda, mas mostrará alguns vídeos caseiros de familiares e até vídeos dos próprios integrantes da banda.
Luna e Marina
segunda-feira, 20 de abril de 2009
A resposta da enquete
Eu sei que isso nao tem nada a ver para o blog
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Estou muito triste...
Olha, eu estou chateada com muitas pessoas que fican falando que o meu blog e ruim, eu nao quero obrigar a ninguem a gostar de Mamonas Assassinas, eu soh nao quero que voces fican falando mal deles, eu gostaria que pelo menos voces gostasem soh um pouquinho deles, ou pelo menos soh uma musica!!!!!! Por favor nao falme mais mal deles, eles significan muito para mim. Se vcs achan que eles nao sao bons na musica, nao precisam falar isso para mim !!!!!!!! E eu tambem nao quero que fiquem falando mal deles na minah frente ou na frente de ninguem, pq eles jah estao no ceu, e nao eh legal falr de pessoas que estao no ceu!!!! Ele foram a banda que mais agitaram o Brasil!!!!!!Nao estou nem ai para oque vcs pensan dos Mamonas Assassinas!!! Eu soh me importo que eu gosto deles!!!!
OBRIGADO MAMONAS ASSASSINAS POR TUDO QUE VCS FIZERAM AO BRASIL!!!!!!! MUITO OBRIGADO, VCS SEMPRE VAO MORAM AQUI, NO MEU CORACAO!!!!
Eu sei que isso nao importa para o blog, mais importa para mim!!!!
Beijinhos
Luna
domingo, 5 de abril de 2009
Ultima brincadeira
sábado, 4 de abril de 2009
Praca dos Mamonas Assassinas
Muito de voces pensavam que Mamonas Assassinas nao era nada, mas, em Sao Paulo, fizeram uma praca , sabe de que?? Dos Mamonas Assassinas!!!!! Olha a foto do lado que vc ira ver a praca, mas calma, eles nao estao enterrados ai, Hehe!!!! Essa praca parece ser muito bonita e muito limpinha.
Bjs
Marina e Luna
Brasilia amarela
Vcs lembran dos mamonas???
Nossa!!!! A camiseta ALTOGRAFADA
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Na cultura popular
Nos vamos contar um pouquinho da cultura popular dos mamonas!!!
Comeca assim...
A Turma da Mônica fez a história "Mamonamania" pouco antes do acidente. Em outra história, Mônica conhece o grupo Azeitonas Assassinas, que toca uma versão de "Pelados em Santos": "Mina...seu jumento é da hora...mas como ele demooora..."
Em uma história, o Professor Pardal tenta espantar um bando de gatos tocando "Babonas Rebeldes".
Em um jogo do Rockgol de Praia, foi citada "Mundo Animal":
Bonfá - Acabei de ser informado que o churrasco que serviram era o Tatu, da Ilha da Fantasia.
Bianchi - Isso me lembra, como diriam os Mamonas Assassinas, "Comer tatu é bom", mas acho que não era disso que falavam.
Os Mamonas voltam do além em um episódio da Mega Liga MTV de VJs Paladinos, desenho animado da MTV Brasil, para impedir o vilão Roberto Leal.
O popular Charges.com.br fez diversas "charge-okê" com músicas dos Mamonas. "Pelados em Santos" cantada por fãs de Guga; "Robocop Gay" cantada por Joana Prado; "Vira-Vira" cantada por portugueses em dois momentos: no primeiro, parodiando os reality shows, e no segundo, zombando o Rock in Rio em Lisboa; e "Lá Vem o Alemão" cantada por Elias Maluco.
A canção "Robocop Gay" foi incluída na trilha sonora da telenovela Caminhos do coracao (2007/2008), da Rede Record, como tema do personagem Danilo, interpretado por Cláudio Heinrich.
No dia 10 de julho de 2008 a Rede Globo exibiu o especial Por Toda Minha Vida, em homenagem ao grupo. O programa bateu o recorde de audiência do horário, com 26 pontos de média no IBOPE.
E essa foi a cultura popular dos mamonas!!!
Continue vendo e acompanhando as postagem de 100% mamona maniaka !!!!!!
Beijinhos
Marina e Luna
quarta-feira, 1 de abril de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Nota Nacional
Vou contar um pouco da Nota nacional dos Mamonas....
Uma operação equivocada do piloto é a versão do Departamento de Aviação Civil (DAC) para explicar o acidente com o jatinho que causou a morte dos cinco integrantes do grupo Mamonas Assassinas na noite de 2 de Março de 1996, em São Paulo. A 10 quilômetros do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o piloto repetia, a pedido da torre de controle, o procedimento de aterrissagem. No entanto, em vez de fazer uma curva para a direita, virou o avião Lear Jet 25, prefixo PT-LSD, para a esquerda, chocando-se com a Serra da Cantareira. Além dos componentes da banda, Dinho, que completaria 25 anos dali a dois dias, os irmãos Samuel e Sérgio, Júlio e Bento, também morreram no acidente o piloto, o co-piloto e dois assistentes dos artistas. Numa carreira fulminante de apenas cinco meses e três semanas, período em que vendeu quase 2,3 milhões de cópias de um único disco com músicas irreverentes e debochadas, o grupo, formado por jovens da classe C, ascendente de Guarulhos, conquistou multidões de crianças, adolescentes e adultos em todo o país.
Triste ne???
Continua vendo as postagens do 100% Mamona Maniaka,ahh, e deixe comentarios....
Beijinhos
Marina e Luna
quinta-feira, 5 de março de 2009
A história comeca assim...
A aeronave havia sido fretada com a finalidade de efetuar o transporte do grupo musical para um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No dia 1 de Março de 1996, transportou esse grupo de Caxias do Sul para Piracicaba, aonde chegou às 15:45. No dia 2 de Março de 1996, com a mesma tripulação e sete passageiros, decolou de Piracicaba, às 07:10, com destino a Guarulhos, onde pousou às 07:36. A tripulação permaneceu nas instalações do aeroporto, onde, às 11:02, apresentou um plano de vôo para Brasília, estimando a decolagem para as 15:00. Após duas mensagens de atraso, decolaram às 16:41. O pouso em Brasília ocorreu às 17:52.A decolagem de Brasília, de regresso a Guarulhos, ocorreu às 21:58. O vôo, no nível (FL) 410, transcorreu sem anormalidades. Na descida, cruzando o FL 230, a aeronave de prefixo PT-LSD chamou o Controle São Paulo, de quem passou a receber vetoração por radar para a aproximação final do procedimento Charlie 2, ILS da pista 09R do Aeroporto de Guarulhos (SBGR). A aeronave apresentou tendência de deriva à esquerda, o que obrigou o Controle São Paulo (APP-SP) a determinar novas proas para possibilitar a interceptação do localizador (final do procedimento). A interceptação ocorreu no bloqueio do marcador externo e fora dos parâmetros de uma aproximação estabilizada. Sem estabilizar na aproximação final, a aeronave prosseguiu até atingir um ponto desviado lateralmente para a esquerda da pista, com velocidade de 205Kt a 800 pés acima do terreno, quando arremeteu.A arremetida foi executada em contato com a torre, tendo a aeronave informado que estava em condições visuais e em curva pela esquerda, para interceptar a perna do vento. A torre orientou a aeronave para informar ingressando na perna do vento no setor sul. A aeronave informou "setor norte".Na perna do vento, a aeronave confirmou à Torre estar em condições visuais. Após algumas chamadas da Torre, a aeronave respondeu e foi orientada a retornar ao contato com o APP-SP para coordenação do seu tráfego com outros dois tráfegos em aproximação IFR. O PT-LSD chamou o APP-SP, o qual solicitou informar suas condições no setor. O PT-LSD confirmou estar visual no setor e solicitou "perna base alongando", sendo então orientado a manter a perna do vento, aguardando a passagem de outra aeronave em aproximação por instrumento. No prolongamento da perna do vento, no setor Norte, às 23:16, o PT-LSD chocou-se com obstáculos a 3.300 pés, no ponto de coordenadas 23º25'S 046º35'W. Em conseqüência do impacto, a aeronave foi destruída e todos os ocupantes faleceram no local.
Obrigado pela a atencão!!!Continua vendo o nosso blog!!!Não esqueca de deixar comentários!!!!
Beijos Luna e Marina
segunda-feira, 2 de março de 2009
O dia de morte
Somos nós, Luna e Marina, estamos aqui hoje dia 2 de março de 2009, para falar uma coisa muito importante para este blog.
HOJE DIA 2 DE MARÇO , FOI O DIA QUE OS MAMONAS ASSASSINAS MORRERAN, ISTO FOI EM 2/3/1996. ESTA DATA É A DATA MAIS TRISTE DO ANO!!!!!
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!!!
Beijinhos
Luna e Marina
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Historia
Eu vou contar um pouco da historia dos Mamonas Assassinas para vcs:
Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não era "ligado" na música, preferia desenhar aviões. Mas, de repente, se envolveu com a música e começou a tocar baixo. Sérgio, Samuel e Bento, então, formaram uma banda de rock chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana, Titãs e Rush. Em um show, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Dinho voluntariou-se para cantar, em meio a vaias e com sua performance escrachada fez o público rir, sendo aceito no grupo. Júlio Rasec, por intermédio do vocalista Dinho, foi o último a entrar em Utopia.
O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Começaram introduzindo algumas parodias musicais, com receio da aceitação do público.
Através de um show em uma boate em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".
Mandaram uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.
Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingão do Faustão, Xuxa Park, Domingo Legal e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.
Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em qe viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremeter vôo, matando todos que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de Março, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.
Fora anunciado um filme da história da banda, baseado em Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada dos Mamonas Assassinas de Eduardo Bueno, e a ser dirigido por Maurício Eça. A responsável pelo filme será a Tatu Filmes, em parceira com a Rede Record. Existiram riscos de o filme não ser produzido, devido ao possível fim do contrato entre a Tatu Filmes e a Record, haja visto que a produtora não conseguia concluir o filme devido a problemas de documentação envolvendo as gravadoras e os familiares dos integrantes do grupo. O problema foi resolvido e a Tatu Filmes já se prepara para o lançamento do filme.
Que história triste, pelo menos eles conseguiran fazer os sonhos deles.
Obrigado pela a atenção!!!!
Beijinhos
Luna e Marina
Olá pessoal!!!!!
Estou muito feliz de fazer este blog sobre os Mamonas Assassinas!!!!Espero que vcs gostem!!!!!Opa desculpa, eu nen me apresentei eu sou a Luna tenho 10 anos e a Marina de 11 anos!!!!Gosto muito dos Mamonas Assassinas!!!!!!!Tenho 3 cds deles e um DVD, vou ganhar algumas revistas deles. Muita gente acha que o significado das músicas dos Mamonas são feios, mais as músicas são muito legais, eu nunca conheci eles (quem??? os Mamonas Assassinas)mais de tanto eu ve, escuta e chorar por eles, eu descobri quem eles são!!!! Eu não tenho vergonha de gostar deles, só queria que eles se ressucitacem,mas, pelo menos eles fizeram a carreira deles. O avião em que eles morreram tinha escrito PT-LSD. É muito triste só de pensar na morte deles, se voces quiserem ver,entren em www.youtube.com, e coloquem mMamonas Assassinas, e cliquem no Mamonas Assassinas -por toda a minha vida parte 7!!!! E muito triste, no final toca a musica mais conhecida deles devagarzinho.
Vou apresentar a banda:Dinho-vocal ;Júlio-teclado ;Bento-Guitarra;Samuel-Baixo;Creuzebeck-bateria.
Olha gente, agora tenho que ir, outro dia eu volto, continue nos acompanhando com as postagens!!!
Beijinhos
Luna e Marina