quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

calicatura


Oie gente!!!
Tem um tempão que nós não postams no blog. Vamos voltar a postar!
Essa calicatura são os mamonas, olha de baixo da nuvem deles, e vejam como eles deixam saudades.
Beijos
Marinoca e Luna

domingo, 9 de agosto de 2009

Homenagem á Samuel Reoli


Oi gente!!Essa carta áqui no lado, é a carta que Samuel Reoli deixou antes de falecer.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Documentário dos Mamonas Assassinas vai dar origem a um filme de ficção

Treze anos depois do trágico acidente de avião que deu fim à curta carreira dos Mamonas Assassinas, a história de uma das bandas mais populares do Brasil deve levar muitos fãs aos cinemas. Pela menos essa é a aposta do diretor Cláudio Kahns - produtor de “Feliz ano velho” (1987) e “A marvada carne” (1985) – que, diante do vasto material pesquisado sobre o quinteto de Guarulhos, decidiu recontar a trajetória do grupo no documentário “Mamonas, o doc”.

O longa, cuja pré-estreia será neste sábado (4) na cidade natal dos músicos para um público estimado em oito mil pessoas (no dia 11 de julho, o documentário será exibido no festival de Paulínia; ainda não há previsão de estreia no circuito), deve dar origem ainda a um filme de ficção, com lançamento previsto para 2010. “Os Mamonas Assassinas não eram uma banda artificial, fabricada. Quando percebi que a molecagem e a irreverência dos meninos eram verdadeiras, fiquei surpreso”, comenta o diretor, que passou três anos reunindo depoimentos de amigos e familiares dos músicos, além de imagens de arquivo, a pedido de uma cineasta. “Na hora de organizar o que tínhamos em mãos para começar a escrever o roteiro da ficção, decidimos aproveitar para montar um documentário.”

Segundo Kahns, o costume dos integrantes de registrar uns aos outros em vídeo em diversas situações ajudou na composição do filme, e isso de fato acaba funcionando como um diferencial. Seja tentando fazer um videoclipe na época em que ainda eram chamados de Utopia e vendiam apenas 100 cópias de LPs para os amigos, ou indo para Los Angeles finalizar o álbum de estreia dos Mamonas em 1995, eles conseguiam comprovar que eram mesmo bons de piada.

Em ordem cronológica, o filme mostra como o vocalista Dinho, acompanhado de Bento (guitarra), Julio Rasec (teclados) e os irmãos Samuel (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) deixaram para trás a melancolia dos anos 80 de sua antiga e totalmente desconhecida banda para se tornar um fenômeno pop responsável por vender mais de dois milhões de discos graças a sucessos como “Pelados em Santos”, “Vira-vira” e “Robocop gay”.

Se o material inédito deve satisfazer a curiosidade dos fãs, este é ao mesmo tempo um dos pecados do filme. Em alguns momentos, a baixa qualidade das imagens compromete o resultado. O mesmo acontece com alguns entrevistados, como o produtor Rick Bonadio. Não há dúvida quanto a importância dele para o “estouro” dos Mamonas Assassinas – já que foi um dos responsáveis por ajudar a lapidar a sonoridade "roqueira brega" e a performance escrachada do grupo – mas seus depoimentos podem se tornar cansativos. Os deslizes, porém, não tiram a graça dessa história - que mais se parece com uma revista em quadrinhos do que com a vida real.

Pré-estreia de “Mamonas, o Doc” Quando: sábado (4), a partir das 17h (show) e 19h (projeção) Onde: Ginásio Thomeozão, Av. João Bernardes Medeiros, s/n, Guarulhos Quanto: um agasalho doado vale um ingresso.


Bjss
Marina e Luna

domingo, 28 de junho de 2009

MAMONAS O FILME ESTRÉIA 4 DE JULHO


No próximo dia 4 de julho, acontecerá a pré-estreia do primeiro documentário oficial sobre o Mamonas Assassinas.
"Mamonas, o Doc" será inicialmente exibido em Guarulhos (SP), cidade em que os músicos moravam.
O longa terá 84 minutos de material inédito e contará a trajetória do grupo que atingiu as paradas de sucesso na década de 90.
No auge do sucesso, em 1996, um fatal acidente de avião culminou na morte de todos os integrantes do irreverente quinteto paulista.
Estreia, ingressos e direção
O lançamento deve ser realizado no Ginásio Thomeozão, local onde a banda realizou um de seus últimos shows.
As entradas para a sessão serão trocadas por agasalhos a partir desta quarta-feira (24).
Todas as roupas arrecadadas serão doadas para instituições sociais.
A produção, dirigida por Cláudio Kahns, apresentará imagens gravadas pelos próprios rapazes durante suas turnês.
Kahns também está preparando um filme fictício sobre a banda. "Mamonas, de Muvi" deve estrear nas telonas brasileiras em 2010.

domingo, 31 de maio de 2009

O dissidente dos Mamonas Assassinas




Ele preferiu o anonimato ao estrelato. Não vendeu milhões de discos e nunca apareceu no Faustão. Mas hoje ainda toca, nas horas vagas

Mamona-Na-Nas Quem vê o gerente de orçamentos Márcio Araújo imerso em planilhas não imagina seu passado no grupo que, após a sua saída, daria origem aos Mamonas Assassinas
Eram 6h30 em Guarulhos quando a porta do quarto se abriu e Márcio, ainda no escuro, pôde ouvir a voz de seu pai: – Aconteceu um acidente com o avião dos meninos. José Araújo havia acordado quase uma hora antes. Montador de esquadrias de alumínio, ele tinha o hábito de chegar cedo aos canteiros de obra e, em razão disso, raramente se demorava na cama. Era o oposto do filho, jovem notívago, para quem 6h30 era cedo demais para acordar em um domingo, cedo demais para encarar o dia, cedo demais para traduzir, de supetão, aquelas palavras. – Meninos? Que meninos, pai? – o rapaz perguntou, esforçando-se para se desvencilhar do travesseiro. – Os meninos, Márcio. Os meninos da banda. O sono desapareceu imediatamente. Márcio correu para a sala e grudou os olhos na TV. Sua mãe, Marcolina, acompanhava o noticiário. Naquele momento, eram exibidas as primeiras imagens aéreas da Serra da Cantareira. Equipes de resgate cercavam a área à procura do jatinho Learjet que, segundo a reportagem, decolara em Brasília às 22h rumo ao aeroporto de Guarulhos e teria se chocado com o solo pouco depois das 23h. Naquela manhã de 3 de março de 1996, Márcio não acreditou quando as câmeras focaram os escombros da fuselagem. Sete meses após o lançamento do único CD, que venderia 2,3 milhões de cópias, o grupo Mamonas Assassinas encerrou a vertiginosa carreira de forma trágica. Os “meninos da banda” estavam mortos.
– Caramba, eu poderia estar nesse voo – foi a reação de Márcio, então um engenheiro de 24 anos que trabalhava na filial paulistana da Líder, incorporadora com sede em Belo Horizonte. Hoje, passados 13 anos, Márcio Cardoso de Araújo é gerente de orçamentos de uma das maiores incorporadoras do país. Quem o vê, de terno e gravata, imerso em cálculos e planilhas, discutindo preços com fornecedores com o rigor de um executivo ponderado, não imagina estar diante de um tecladista que, no início dos anos 90, partilhava solos e compassos com os irreverentes integrantes dos Mamonas Assassinas – quando eles ainda formavam a banda Utopia e não tinham descoberto o fascinante mundo do besteirol.


Instalado no terceiro andar de um escritório no Morumbi, aos 37 anos, Márcio lembra o acidente na Cantareira como quem confere a fisionomia de velhos amigos em um álbum de retratos. “Fiquei mal quando eles morreram. Chorei muito naquele dia”, diz. O pessoal de Guarulhos, que conhecia as origens do grupo e havia acompanhado de perto a ascensão profissional da banda, o cumprimentava no velório com a gravidade de quem se dirige a um sobrevivente. – Puxa, Márcio, só sobrou você... – os mais próximos chegaram a comentar.

Atenção, Creuzeback Em sentido horário, os Mamonas, quando ainda se chamavam Utopia: Márcio (à dir., segurando a bateria), Samuel e Sérgio Reoli, Dinho, Bento Hinoto e Júlio Rasec
Márcio tinha 18 anos quando foi convidado pelo amigo Sérgio Reoli, que namorava uma vizinha sua, a entrar na Utopia, típica banda de garagem formada no ano anterior. Sérgio era o baterista, e seu irmão, Samuel, o baixista. Completavam o quarteto o guitarrista Alberto Hinoto, que mais tarde adotaria o nome artístico de Bento, e o vocalista Dinho Alves, que havia entrado para o grupo semanas antes, após dar uma canja em um show no Parque Cecap (conjunto habitacional de Guarulhos). Sérgio sabia que Márcio tocava teclado e se entusiasmou com a possibilidade de transformar o grupo em um quinteto. Logo depois, Júlio Rasec, fiel escudeiro de Dinho, seria incorporado para fazer vocais em inglês, auxiliar o titular do microfone na pronúncia americana, quebrar um galho como percussionista e colocar em prática sua experiência como técnico em eletrônica para consertar fios e cabos quando necessário. Os seis amigos se reuniam nos fins de semana na casa de Sérgio e Samuel. Quando não havia ensaio, se encontravam do mesmo jeito, para jogar fliperama, comer pizza ou varar a noite em torneios de videogame. “O Samuel era viciado. Ele e o irmão chegaram a montar uma locadora na sala da casa deles”, diz Márcio. “Nossa convivência era muito intensa.” O repertório mesclava Ira! com Legião Urbana, Rush com Red Hot Chili Peppers, e tragava o que havia de pior e de melhor no rock dos anos 80, com Titãs, Paralamas, Barão, Ultraje, entre outros. Em 1991, o grupo já se apresentava em diversos endereços de Guarulhos e de São Paulo e seus integrantes suavam a camisa para acomodar a bateria no Fusca de Sérgio. “Eles animavam as festas juninas e viraram atração permanente no clube do Parque Cecap”, diz Audrey Pacaterra, gerente administrativa da Secretaria de Cultura de Guarulhos e moradora do bairro até hoje. Fã de primeira hora e amiga do sexteto, ela editou o primeiro fanzine dedicado à Utopia. “Eu os ajudava a customizar as roupas, rasgar e bordar as calças daquele jeito que aparece no disco”, afirma, referindo-se ao único vinil gravado pela banda, de 1992.
Impulsionada pelas repetidas aparições em um programa de TV apresentado pelo pai de Mirella Zacanini, a namorada de Dinho na ocasião, a Utopia passou a receber convites para se apresentar em outras cidades. “Com o empurrão do Savério Zacanini, tocamos em alguns palcos do interior e também em outros estados”, diz Márcio. Foi o início de seu afastamento. O engenheiro, que na época ainda cursava engenharia civil na Universidade de Guarulhos, conta que a rotina de ensaios e viagens tornou-se um obstáculo para seus estudos e projetos profissionais. Assistente técnico em uma empresa que editava publicações voltadas ao mercado imobiliário, Márcio tinha seu curso pago integralmente pelo escritório e começava a se assustar com a ideia de “levar bomba”. “A gente tocava à noite em bares de São Paulo, como o Victoria Pub, da Alameda Lorena, e, para isso, eu faltava ao trabalho à tarde e também na manhã seguinte”, diz ele. “Na hora em que o facão aparecesse, as primeiras cabeças a rolar seriam as dos funcionários menos comprometidos. Todos os outros músicos do grupo ficaram desempregados. Eu não poderia correr esse risco, porque bancava muita coisa em casa.” Entre a vida louca dos bares e a prontidão que a engenharia exigia, Márcio escolheu a segunda opção. Passou a faltar nos ensaios de sábado quando havia aulas na faculdade e nas viagens em dias úteis. Pelo mesmo motivo, não chegou a gravar nenhuma das faixas do disco da Utopia, embora apareça na fotografia da capa. “Eles foram ao estúdio num sábado em que tive prova. O pior é que levei bomba do mesmo jeito”, diz ele, bem-humorado. Márcio tocava por hobby, e não para fazer da música sua profissão – o que se tornou o sonho de seus parceiros a partir de 1992. “Um dia, eles me chamaram para conversar. Eu não tinha condição de fazer tanto ensaio, e eles precisavam de um tecladista que pudesse se dedicar integralmente à banda”, afirma. O jeito foi deixar a vaga para Júlio, amigo de Dinho que tocava triângulo e pandeiro em algumas faixas. “Ele aprendeu um pouco de teclado e me substituiu.”
O preço da desistência seria cobrado em 1995, quando a banda estourou. As rádios não paravam de executar “Pelados em Santos” e “Vira-vira”. Faustão e Gugu disputavam a presença do grupo em seus programas como duas máfias adversárias. Márcio via os Mamonas na TV e não conseguia evitar uma pitada de arrependimento. “Em pouco tempo, os caras começaram a circular de carro importado por Guarulhos e eu continuava a pé.” Os colegas da faculdade, que anos antes frequentavam os shows da Utopia, não perdoaram. “Você se deu mal”, diziam. “Os caras estão na melhor, e você deixou a chance escapar.” Márcio havia entrado na Líder pouco tempo antes e, ao vislumbrar o sucesso do grupo, não resistiu ao orgulho de contar aos amigos sobre o tempo em que havia feito parte dele. “Seu apelido passou a ser Mamoninha”, lembra Fábio Franco, dono da incorporadora Bild, que em 1995 era chefe de Márcio na Líder. “Nós tiramos tanto sarro dizendo que ele poderia estar milionário àquela altura que perdemos a fala meses depois, quando o azarado virou o maior sortudo do planeta.” O inferno virou céu. No curto intervalo entre o lançamento do disco e a queda do avião, Márcio viu apenas uma vez um integrante do grupo, num dia em que foi visitar os irmãos Reoli e encontrou apenas Samuel em casa, rendido por uma gripe. Só foi revê-los no velório. Quando morreram, Júlio tinha 28 anos, Sérgio, 26, Bento, 25, Dinho, 24, e Samuel, 22. Recentemente, Márcio foi procurado pelo cinegrafista Cláudio Kahns para gravar um depoimento para o documentário Mamonas Doc, que deve estrear em junho. Raríssimas são as pessoas que, ao lembrar a trajetória dos Mamonas Assassinas, mencionam o sexto integrante da Utopia – ainda que Marcio tenha passado mais tempo com a banda do que ela durou sem ele. Casado com a professora Gisele, Márcio é pai de João Pedro, de 6 anos, e Luísa Maria, de 2. Mora em um sobrado de classe média em Guarulhos, a 30 metros da casa de Seu Ito e Dona Nena, pais de Sérgio e Samuel – a mesma casa onde, há quase 20 anos, ensaiava e jogava videogame com os amigos. Por paixão à música, Márcio jamais aposentou o teclado. Desde que saiu da Utopia, acompanhou uma cantora de música sertaneja, teve outras bandas de pop-rock, tocou em bares e em praças de alimentação de shoppings, fez festas e bailes de formatura e, há mais de um ano, toca rock dos anos 60 e 70 em uma banda chamada Friends. Em julho, aliás, seus integrantes receberão convidados especiais para um show em tributo aos Mamonas Assassinas a ser realizado em Jundiaí. O quase Mamona vai estar lá.



“ O NOSSO WORK É PLAYAR ” Toda a carreira dos Mamonas Assassinas durou só oito meses: do lançamento do único cd, em julho de 1995, ao acidente com o Learjet, em março de 1996. Parece pouco tempo. E foi. Quem acompanhou a trajetória da banda é capaz de jurar que ela existiu por mais de dois anos. Foi tanta escatologia, tantas gargalhadas provocadas por cinco rapazes vestidos de Chapolin e tantos hits executados nas rádios, que o tempo parece ter esticado para acomodar tamanha alegria. O documentário Mamonas Doc, dirigido por Cláudio Kahns, ajuda a entender o segredo: eles não paravam um segundo e provocavam-se como se estivessem no centro de uma guerra de mamonas. Com pré-estreia agendada para 6 de junho no Ginásio Thomeuzão, em Guarulhos, o filme, de uma hora e meia, é quase todo costurado a partir de imagens captadas pelos próprios músicos nos bastidores de shows, turnês e gravações. Ali, as cenas funcionam não só como tributo e registro biográfico da banda, mas principalmente como um passaporte despretensioso que nos permite invadir sua privacidade e revisitar um maravilhoso momento em que a música popular brasileira nos ensinou a rir com irreverência e sagacidade.
Bjss
Luna e Marina

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Balão Mamona!!!





Fãs do Rio de Janeiro fazem um balão em homenagem aos Mamonas Assassinas.
Lembrando que a solta de balões é ilegal, porém não tínhamos como deixar de mostrar o trabalho tão incrível que os fãs do Rio de Janeiro fizeram.

Marina e Luna

domingo, 17 de maio de 2009

Historia

Há aproximadamente 12 anos atrás, um grupo musical que trazia bastante alegria, diversão e muito humor aos seus fãs despontava no cenário nacional fazendo um grande sucesso em todo o Brasil. Estou falando dos Mamonas Assassinas!!!!!
Apesar a carreira musical do grupo só haver durado 6 meses, esse tempo foi suficiente para que o conjunto conquistasse milhares e milhares de fãs, por onde quer que passasse. Antes de alcançar todo esse sucesso, a banda era formada somente por 4 integrante e se chamava Utopia. Então, com o passar do tempo, o grupo ganhou mais um membro, o vocalista Dinho, e então o eles começaram a fazer shows pelas periferias de São Paulo.
Logo depois de gravar o seu primeiro disco, a banda iniciou uma turnê, chegando a se apresentar no programa do Jô. Pronto, então começou a meteórica jornada dos Mamonas Assassinas rumo ao sucesso, mas infelizmente no ano de 1996, um trágico acidente interrompeu a carreira do grupo, porem isso não impediu que as suas musicas e canções ficassem gravadas na memória dos seus fãs.


Triste, ne?

Bjs Marina e Luna


\

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mamonas Assassinas "De muvi"

Mamonas assassinas, O Filme, deverá estar nas telas de cinema no mês de abril. Esse ano fazem 13 anos da morte dos integrantes do grupo: Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio. O Filme dos Mamonas Assassinas, não vai seguir fielmente o tempo dos fatos, irá mostrar os arquivos de família e amigos, como também vão mostrar vídeos que eles mesmo fizeram deles . Não vão focar sobre o acidente em si, mas mostrará a trajetória do grupo, eles não faziam só brincadeiras, mas revela a qualidade musical que possuiam.



Mamonas Assasinas, o Filme terá o apoio da Tv Record e Globo Filmes, inclusive os atores que irão atuar no filme são desconhecidos, os atores conhecidos farão pequenos papeis. Além do documentário, haverá uma parte de ficção abordando o surgimento da banda no auge. Em termos de custo esta orçado em 5 milhões.



Bjs Luna e Marina


terça-feira, 5 de maio de 2009

Dedicatoria do Dinho

Essa foi um mini texto que o Dinho fez antes de falecer:
Daqui a cinco anos?
So espero estar vivo.Eu nao sou nada.
Sou apenas um musico que, gracas a Deus,
esta fazendo oque gosta.

Bjs

Luna e Marina